Teresa compreendeu que a proposta de Padre Alberione correspondia aos seus anseios de consagrar-se a Deus. Aceitou o convite, trocando o atelier de costura pela tipografia.
De fato, em 1918, Teresa com algumas de suas companheiras, foram enviadas pelo Fundador a Susa onde o bispo lhes confiou a produção e divulgação do jornal diocesano LA VALSUSA.
Esse momento marcou uma etapa significativa na vida de Teresa, que passará a considerar a experiência de Susa como o início da missionariedade das Filhas de São Paulo.
Um projeto e uma missão audazes, impensáveis para uma mulher no início do século XX, mas Teresa aceitou o desafio.
Recebeu o nome de Tecla, como a discípula de São Paulo, uma santa mártir do primeiro século.
De São Paulo, a irmã Tecla aprendeu o amor incondicional a Jesus e a todos os povos: moldou o seu coração à universalidade e abriu-se a todas as culturas e povos; como ele, foi mestra e formadora de outras irmãs; como ele, usou os novos meios de comunicação para que o Evangelho cumprisse a sua corrida gloriosa; como ele, viajou por terra, por mar e ainda pelo céu para iniciar comunidades em todos os continentes, para se encontrar com as irmãs e avaliar novas situações, encorajando novas iniciativas apostólicas para fazer o bem a muitas pessoas.
Mestra Tecla, no dia 28 de maio de 1961, festa da Santíssima Trindade, fez a oferta da própria vida a Deus pela santificação de cada Filha de São Paulo.
Em 22 de Janeiro de 1991, o papa João Paulo II reconheceu a heroicidade da sua vida, proclamando-a Venerável.
Fonte:
Mestra Tecla Merlo
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